sexta-feira, 28 de junho de 2013

I Simpósio sobre Controle Social na Atenção Primária da UNEB



Será realizado pelos estudantes do 6º semestre de enfermagem da UNEB este primeiro Simpósio sobre o Controle Social na Atenção primária.

A entrada é gratuita precisando apenas da doação de 1kg de alimento não perecível que serão doados ao instituto FATUMBI. 

Estarão presentes representante da DAB (Diretoria da Atenção Básica), da DGETS ( Diretoria de Gestão da Educação e do Trabalho na Saúde), e do conselho da comunidade do Alto das Pombas.

O tema proposto terá uma  abordagem multidisciplinar, não sendo restrito apenas a enfermagem e sim a todos os profissionais da saúde.

Segundo o Ministério da Saúde a Lei n.º 8.142/90, resultado da luta  pela democratização dos serviços de saúde,  representou e representa uma vitória significativa. A partir deste marco legal, foram  criados os Conselhos e as Conferências de  Saúde como espaços vitais para o exercício  do controle social do Sistema Único de Saúde (SUS). Em meio a isso percebe-se a enorme necessidade de tratarmos sobre o tema.

terça-feira, 25 de junho de 2013

CASOS CLÍNICOS: SEPSE

Como foram de São João???Eu muito bem...pena que acabou!!!!

Mesmo com as férias juninas, não vamos deixar os estudos de lado. Hoje vamos ter casos clínicos sobre sepse

É só clicar nas figuras.

Caso 1
 Caso 2




quarta-feira, 19 de junho de 2013

CURSO ONLINE: Introdução à Sepse Grave e Choque Séptico

Este é um curso online e gratuito oferecido pelo Hospital Albert Einstein que tem ​como objetivo oferecer um panorama geral da sepse grave e do choque séptico. 

O rápido diagnóstico e o tratamento precoce são capazes de prevenir o surgimento de disfunção orgânica e reduzir as taxas de mortalidade decorrentes da sepse. São abordados a definição, a sepse grave e o choque séptico.

 Pra conferir é só clicar na figura



Apoio a manifestação pacífica


Leitos de UTI com janela não melhoram o prognóstico

Hoje vou trazer uma matéria que vi no blog http://artigoscomentados.blogspot.com.br/ e achei super interessante pro contexto deste blog, Confiram:


" O artigo estava na última edição da revista Crit Care Medicine deste mês. Esta é a principal revista da nossa área e publica, teoricamente, os melhores artigos. Mas como ocorre sempre, há exceção para toda regra.

Um grupo da universidade da Pensilvânia estudaram se a presença de janelas nos leitos de UTI poderiam melhorar o prognóstico dos pacientes. Sabe-se hoje que os novos hospitais americanos são obrigados a construir leitos com janelas e luz natural. Mas o benefício desta medida pode ser questionável.

Duas UTIs desta universidade - a clínica e a cirúrgica - foram avaliadas. E o problema começa aí: as UTIs são completamente diferentes. A UTI clínica tem 17 leitos: 4 têm janelas com vista natural, 6 têm janelas com visões do céu e 7 têm visão "industrial" (ou seja, prédios). Mas 7 leitos desta UTI não têm janelas. Já a UTI cirúrgica têm 11 leitos com janelas com visão natural e outras 13 com visão industrial. Como é que eles podem uniformizar a informação com estas 2 estruturas? Fazendo múltiplas classificações e categorizações (às vezes de maneira esquizofrênica).

No fim das contas, eles classificaram vista de janela como aquelas com visão da natureza. Assim, escolheram os desfechos de mortalidade, tempo de permanência e delirium para avaliar. Fiquei animado com a questão de delirium, mas eles não aplicaram nenhum questionário específico, e um pesquisador revisou parte dos mais de 7000 prontuários para saber se houve evidência de delirium (distúrbio de atenção, alucinações, alteração da consciência, desorientação, confusão, etc). Fizeram ainda uma classificação se o paciente houvesse trocado de leito sem janela/vista para outro com vista e vice-versa.

As conclusões foram decepcionantes. Primeiramente, não houve mudança nos desfechos escolhidos de acordo com janela/vista. Também não houve mudança nos custos dos pacientes. 

Mas houve uma exceção: o subgrupo de pacientes clínicos com mais de 72h de permanência na UTI: a mortalidade na UTI e hospitalar foram cerca de 20% menores (p=0,02 e 0,04, respectivamente). Este resultado pelo menos não nos desanima totalmente.

Há tantas limitações ao artigo, que eu não sei como conseguiu a publicação. Aponto as mais contundentes: não se verificou se os leitos dos pacientes ficaram virados para as janelas. E incluiu-se pacientes sedados, cegos e com dano cerebral! Outro ponto muito criticado: apenas 3% de delirium em pacientes cirúrgicos (ou eram cirurgias menores ou não se diagnosticou de maneira correta). Finalmente, não se verificou a satisfação de pacientes e familiares em relação aos leitos com e sem janelas (que obviamente não precisa nem perguntar).

Conclusões ? Nenhuma. Tirei duas suposições desta história: primeiro, se eu precisar, me internem em leito com janela se possível; segundo, parem com a afirmativa que delirium é só por causa de confinamento na UTI.

André Japiassú"

O que vocês acharam?????

terça-feira, 4 de junho de 2013