A Olimpíada Internacional de Ciências, que aconteceu no Irã agora em dezembro, possui três etapas. Uma, de testes. Outra, de questões dissertativas. A terceira, com maior peso e mais importância, é a experimental.
Na edição 2012, o tema foi DNA. Em uma das frentes, eles tiveram de, a partir de sequências identificadas, descobrir quais eram as outras, comparando as informações entre os dois grupos.
Um dos trios brasileiros (que contava com Matheus de apenas 14 anos e dois alunos de Fortaleza) alcançou os 40 pontos possíveis, conseguindo a inédita medalha de ouro para o Brasil
Na colocação geral, o país ficou em quinto, sua melhor posição, porque todos os outros brasileirinhos ganharam pelo menos uma medalha na competição.
Mais uma história de que o esforço, a dedicação, e o compromisso com a nossa própria vida acaba dando bons frutos
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