quarta-feira, 9 de março de 2016

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Caso clínico:

Paciente do sexo feminino, 33 anos de idade, foi vítima de trauma contuso de abdome após acidente com veículo automotor. Ela foi levada pela equipe de atendimento pré‑hospitalar para o hospital de trauma.

Na sala de emergência, a paciente encontrava‑se em choque hipovolêmico, mas respondeu bem às medidas iniciais, mantendo pressão arterial sistólica de 110mmHg e frequência cardíaca de 100bpm.


Feito tomografia de abdome, quando foi observada lesão hepática isolada. Optou‑se por tratamento não operatório, e a paciente foi conduzida à unidade de trauma e terapia intensiva. 

Ao final das primeiras 24 horas de internação na UTI, a paciente evoluiu com piora dos parâmetros ventilatórios e necessitou de intubação orotraqueal. Seu abdome encontrava‑se muito distendido, mas compressível. A gasometria indicou acidose respiratória. O médico observou diminuição progressiva do débito urinário.

A equipe assistente, suspeitando de Hipertensão intra-abdominal.

- Porque a paciente desenvolveu acidose respiratória?

- Qual o risco de desenvolver a HIA?

Quais medidas devem ser adotadas nesse momento pela equipe multiprofissional? 

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